Falar de emoções, por vezes, não é fácil nem mesmo para nós adultos, não é? Ter autocontrole então, exige profundo autoconhecimento e a busca contínua por equilíbrio.
Segundo Goleman (1995), a inteligência emocional é a capacidade de manter o autocontrole dos impulsos, reconhecer as suas emoções e as de outros e a capacidade de automotivação.
No processo de maturação infantil e a medida que a criança vai construindo as suas relações sociais, os sentimentos e as emoções vão ficando cada vez mais complexos, por isso, aprender desde cedo a reconhecer as emoções, nomeá-las e dar permissão para sentir é uma forma de construir a inteligência emocional.
Vale ressaltar que as habilidades que compreendem a inteligência emocional podem ser ensinadas as crianças! É importante que a criança saiba que pode sentir! Que o seu choro não seja reprimido, que a sua insatisfação seja considerada, que a “birra” seja canalizada e que se mostre uma forma melhor de conquistar o que se deseja; que por meio de ações concretas e da criação de oportunidades as crianças sejam capazes de resolver problemas relacionados às emoções, orientadas por princípios éticos e morais.
Nisso se desenvolve o processo de autoconsciência que é o reconhecimento de si mesmo como ser distinto e se manifesta por volta dos 3 anos de idade quando a criança passa a reconhecer a própria imagem no espelho. Acompanha esse desenvolvimento, a autorregularão, que é o controle dos seus próprios impulsos. (PAPALIA e FELDMAN, 2013). A partir daí, a vida toda exigirá bom manejo das emoções.
Sabemos que pessoas ‘emocionalmente inteligentes’ são mais confiantes, motivadas e resilientes, mas, educar emocionalmente não é tarefa fácil, especialmente nos dias atuais em que todo cenário contribui para a potencialização de estresse, ansiedade e inúmeros outros aspectos socioemocionais, portanto, para bem educar é preciso que os pais e educadores sejam emocionalmente inteligentes. Portanto, vale a reflexão: como você está gerindo as próprias emoções e como elas esbarram na educação da sua criança?
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Inteligência emocional: um desafio do nosso tempo
Falar de emoções, por vezes, não é fácil nem mesmo para nós adultos, não é? Ter autocontrole então, exige profundo autoconhecimento e a busca contínua por equilíbrio.
Segundo Goleman (1995), a inteligência emocional é a capacidade de manter o autocontrole dos impulsos, reconhecer as suas emoções e as de outros e a capacidade de automotivação.
No processo de maturação infantil e a medida que a criança vai construindo as suas relações sociais, os sentimentos e as emoções vão ficando cada vez mais complexos, por isso, aprender desde cedo a reconhecer as emoções, nomeá-las e dar permissão para sentir é uma forma de construir a inteligência emocional.
Vale ressaltar que as habilidades que compreendem a inteligência emocional podem ser ensinadas as crianças! É importante que a criança saiba que pode sentir! Que o seu choro não seja reprimido, que a sua insatisfação seja considerada, que a “birra” seja canalizada e que se mostre uma forma melhor de conquistar o que se deseja; que por meio de ações concretas e da criação de oportunidades as crianças sejam capazes de resolver problemas relacionados às emoções, orientadas por princípios éticos e morais.
Nisso se desenvolve o processo de autoconsciência que é o reconhecimento de si mesmo como ser distinto e se manifesta por volta dos 3 anos de idade quando a criança passa a reconhecer a própria imagem no espelho. Acompanha esse desenvolvimento, a autorregularão, que é o controle dos seus próprios impulsos. (PAPALIA e FELDMAN, 2013). A partir daí, a vida toda exigirá bom manejo das emoções.
Sabemos que pessoas ‘emocionalmente inteligentes’ são mais confiantes, motivadas e resilientes, mas, educar emocionalmente não é tarefa fácil, especialmente nos dias atuais em que todo cenário contribui para a potencialização de estresse, ansiedade e inúmeros outros aspectos socioemocionais, portanto, para bem educar é preciso que os pais e educadores sejam emocionalmente inteligentes. Portanto, vale a reflexão: como você está gerindo as próprias emoções e como elas esbarram na educação da sua criança?