Isso porque é nessa fase que se molda a estrutura e o funcionamento do cérebro.
Então, muita atenção a essa característica do cérebro na infância: a “plasticidade cerebral”, capacidade de se reorganizar e formar novas conexões entre os neurônios. Ou seja, os estímulos oferecidos na primeira infância, as relações tecidas, as atividades praticadas e as vivências de modo geral, darão base para essa formação cerebral.
Exemplo de aumento da densidade sináptica ao longo dos dois primeiros anos de vida da criança.
Em contrapartida, as redes neuronais que não foram utilizadas são suprimidas pelo cérebro. Vale uma ressalva aqui: o que não é estimulado na infância, tende a desaparecer do nosso cérebro na idade adulta. Já o que é vivenciado na infância se aperfeiçoa com o passar dos anos.
É simples de compreender, se observarmos, por exemplo, as crianças que aprendem uma segunda língua com muito mais facilidade do que nós. Aprender a dançar e tocar um instrumento, seguem essa mesma lógica. Mas, como esses estudos são novos, muitos pais e educadores não se atentam a isso e agem como se o bebê em seus primeiros anos de vida precisasse apenas de alguém que cuide e atenda às suas necessidades básicas.
Por isso, esse conhecimento é tão valioso, já que é nos primeiros três anos de vida de uma criança que acontece essa “explosão” neuronal, momento em que ela mais precisa de assistência, estímulo e experiências que possibilitem o seu desenvolvimento integral. Mas, cuidado com o excesso de estímulo! Ele pode gerar estresses e traumas, busque sempre equilíbrio, auxílio profissional e principalmente respeitar as fases de desenvolvimento e a forma como a sua criança aprende.
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Os primeiros anos de vida de uma criança são fundamentais para o seu desenvolvimento!
Isso porque é nessa fase que se molda a estrutura e o funcionamento do cérebro.
Então, muita atenção a essa característica do cérebro na infância: a “plasticidade cerebral”, capacidade de se reorganizar e formar novas conexões entre os neurônios. Ou seja, os estímulos oferecidos na primeira infância, as relações tecidas, as atividades praticadas e as vivências de modo geral, darão base para essa formação cerebral.
Exemplo de aumento da densidade sináptica ao longo dos dois primeiros
anos de vida da criança.
Em contrapartida, as redes neuronais que não foram utilizadas são suprimidas pelo cérebro. Vale uma ressalva aqui: o que não é estimulado na infância, tende a desaparecer do nosso cérebro na idade adulta. Já o que é vivenciado na infância se aperfeiçoa com o passar dos anos.
É simples de compreender, se observarmos, por exemplo, as crianças que aprendem uma segunda língua com muito mais facilidade do que nós. Aprender a dançar e tocar um instrumento, seguem essa mesma lógica. Mas, como esses estudos são novos, muitos pais e educadores não se atentam a isso e agem como se o bebê em seus primeiros anos de vida precisasse apenas de alguém que cuide e atenda às suas necessidades básicas.
Por isso, esse conhecimento é tão valioso, já que é nos primeiros três anos de vida de uma criança que acontece essa “explosão” neuronal, momento em que ela mais precisa de assistência, estímulo e experiências que possibilitem o seu desenvolvimento integral. Mas, cuidado com o excesso de estímulo! Ele pode gerar estresses e traumas, busque sempre equilíbrio, auxílio profissional e principalmente respeitar as fases de desenvolvimento e a forma como a sua criança aprende.